E o Palmeiras no Ardor da Partida - Palestrinos.net
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E o Palmeiras no Ardor da Partida - Palestrinos.net
Neste final de semana o Alviverde Imponente não desfilará o verde esmeralda nos gramados, por uma ação ridícula da FPF (Federação Paulista de Futebol), nós teríamos que jogar longe do Pacaembu contra o Paulista de Jundiaí, fruto de uma punição aplicada ao Santos, mas que respingou diretamente no Palmeiras. O time da Vila Belmiro “presenteou” o seu traidor P. H. Cisne com uma chuva de moedas no jogo contra o time de Juvenal Juvêncio.
A punição fez com que o Santos deixasse a baixada e subisse a serra para enfrentar os gambás, no clássico desta rodada, por essa razão, a PM e a FPF decidiram “chutar” o jogo do Palestra para o interior, mas numa resposta rápida, o Palmeiras conseguiu adiar o jogo para o dia 14 de março, uma quinta-feira às 19h30min no Pacaembu. O resultado? Uma semana livre para trabalhos e mudanças táticas, já propostas por Gilson Kleina.
Enquanto isso, o Palmeiras seguia invicto por sete partidas, sendo seis pelo Campeonato Paulista e uma pela Libertadores da América, numa ótima vitória de dois a um sobre o Sporting Cristal, porém a boa sequência teve fim na noite da última quinta-feira, pressionado pelo paraguaio Libertad, o Alviverde sucumbiu em Assunção e trouxe para São Paulo uma amarga derrota por dois a zero e observa, agora, em terceiro lugar na tabela o time do Paraguai abrir uma vantagem de três pontos.
Normalmente é considerado um resultado comum um time perder fora de casa pela Libertadores, ainda mais contra o time do presidente da CONMEBOL e da forma como o jogo foi conduzido pelo arbitro, mas no imaginário do torcedor Palestrino era pra ser diferente. Procuram culpados por ações que, infelizmente, a culpa é nossa. A culpa não é do Palmeiras, não do torcedor, jogadores que compõe o elenco, do treinador ou da atual diretoria. Ora, se a culpa não é de ninguém, então de quem é? Do nosso imaginário, pois na realidade, não há culpa para um fato “normal”.
O jogo em si foi atípico, enfrentamos um adversário fora do país, era a estréia internacional de vários jogadores do Palmeiras, promovemos a estréia do atacante Kléber, o primeiro jogo pela Libertadores de Jorge Valdívia e todos esses fatos contra um adversário que sabe como disputar a Libertadores – notem: saber não significa ter condições reais de ser campeão – e que foi muito auxiliado pela arbitragem do Sr. Juan Soto e saímos derrotados. Normal, bola pra frente, mas insistem em consumir e gerar crises.
Se os elementos deste jogo foram extremamente atípicos, o resultado negativo torna-se normal. Não podemos iludir uma nação inteira e falarmos que, após uma vitória na estréia da Libertadores e jogarmos melhor que o nosso principal rival estamos com um grande time, isso é imaginário. É o que sonhamos e esperamos que acontecesse, mas não é real. O Palestra Itália de hoje está representado nos seus jovens: garra, juventude, vontade, porém não sabemos no que irá resultar.
Temos que caminhar com garra e união, buscarmos superar os objetivos e exceder as expectativas, porém não podemos traçar expectativas altas para nós mesmos, não neste momento, na neste jovem time, o insucesso virá. O Palmeiras brigará para concluir esse primeiro semestre com honra, provando que nos piores momentos, ainda somos Palmeiras e ainda podemos oferecer resistência. O primeiro jogo contra o Sporting Cristal era temeroso, porém contra o Libertad confiamos demais que poderíamos vencer e por isso a grande frustração, mas por que confiamos? Por que somos Palmeiras. Isso é inexplicável.
É nesta fase inexplicável que se encontra a Sociedade Esportiva Palmeiras que o Ardor está mais quente, mais vivo, mais presente e demonstra que a nossa paixão pelo Alviverde Imponente é o que nos distingue dos demais, porém, vamos com calma e cobrar os frutos deste elenco apenas no final deste período transitório, para que essa chama positiva ao redor do time não se transforme num incêndio incontrolável que destrua esse bom início de trabalho.
Vitor Gropelo.
A punição fez com que o Santos deixasse a baixada e subisse a serra para enfrentar os gambás, no clássico desta rodada, por essa razão, a PM e a FPF decidiram “chutar” o jogo do Palestra para o interior, mas numa resposta rápida, o Palmeiras conseguiu adiar o jogo para o dia 14 de março, uma quinta-feira às 19h30min no Pacaembu. O resultado? Uma semana livre para trabalhos e mudanças táticas, já propostas por Gilson Kleina.
Enquanto isso, o Palmeiras seguia invicto por sete partidas, sendo seis pelo Campeonato Paulista e uma pela Libertadores da América, numa ótima vitória de dois a um sobre o Sporting Cristal, porém a boa sequência teve fim na noite da última quinta-feira, pressionado pelo paraguaio Libertad, o Alviverde sucumbiu em Assunção e trouxe para São Paulo uma amarga derrota por dois a zero e observa, agora, em terceiro lugar na tabela o time do Paraguai abrir uma vantagem de três pontos.
Normalmente é considerado um resultado comum um time perder fora de casa pela Libertadores, ainda mais contra o time do presidente da CONMEBOL e da forma como o jogo foi conduzido pelo arbitro, mas no imaginário do torcedor Palestrino era pra ser diferente. Procuram culpados por ações que, infelizmente, a culpa é nossa. A culpa não é do Palmeiras, não do torcedor, jogadores que compõe o elenco, do treinador ou da atual diretoria. Ora, se a culpa não é de ninguém, então de quem é? Do nosso imaginário, pois na realidade, não há culpa para um fato “normal”.
O jogo em si foi atípico, enfrentamos um adversário fora do país, era a estréia internacional de vários jogadores do Palmeiras, promovemos a estréia do atacante Kléber, o primeiro jogo pela Libertadores de Jorge Valdívia e todos esses fatos contra um adversário que sabe como disputar a Libertadores – notem: saber não significa ter condições reais de ser campeão – e que foi muito auxiliado pela arbitragem do Sr. Juan Soto e saímos derrotados. Normal, bola pra frente, mas insistem em consumir e gerar crises.
Se os elementos deste jogo foram extremamente atípicos, o resultado negativo torna-se normal. Não podemos iludir uma nação inteira e falarmos que, após uma vitória na estréia da Libertadores e jogarmos melhor que o nosso principal rival estamos com um grande time, isso é imaginário. É o que sonhamos e esperamos que acontecesse, mas não é real. O Palestra Itália de hoje está representado nos seus jovens: garra, juventude, vontade, porém não sabemos no que irá resultar.
Temos que caminhar com garra e união, buscarmos superar os objetivos e exceder as expectativas, porém não podemos traçar expectativas altas para nós mesmos, não neste momento, na neste jovem time, o insucesso virá. O Palmeiras brigará para concluir esse primeiro semestre com honra, provando que nos piores momentos, ainda somos Palmeiras e ainda podemos oferecer resistência. O primeiro jogo contra o Sporting Cristal era temeroso, porém contra o Libertad confiamos demais que poderíamos vencer e por isso a grande frustração, mas por que confiamos? Por que somos Palmeiras. Isso é inexplicável.
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